[Portal do Franchising] Franquias para migrantes: mudei de cidade para abrir meu próprio negócio.

Já pensou em mudar de cidade para abrir um novo negócio?

Acredite, essa pode ser uma grande oportunidade para a sua vida!

Há muitas franquias para migrantes, principalmente por causa de um fenômeno chamado interiorização de franquias.

Antes, muitas redes de franquias se concentravam no eixo Rio-São Paulo.

Hoje, as franquias estão se espalhando pelo Brasil e abrindo as portas em muitas cidades diferentes.

Isso significa que pode não ter uma oportunidade para o negócio que você deseja abrir na região em que vive, mas você pode migrar para outra cidade e ter um negócio de sucesso!

Isso pode ter vários aspectos positivos, pois muitas vezes as franqueadoras já têm pontos estratégicos mapeados para instalar uma nova unidade.

Além disso, uma marca forte de uma franquia pode te ajudar a conquistar clientes em uma nova cidade!

O lado ruim é que muitas vezes é preciso ir para longe de amigos e família, algo que também deve ser colocado na balança.

Antes de fazer a mudança, é preciso estudar com cautela se realmente vale a pena mudar de cidade para começar um novo negócio.

Perguntamos como foi o processo de mudança, quais as vantagens, desvantagens e as dicas para quem pensa em fazer o mesmo.

Nivaldo Silva Silveira mudou de São Paulo (SP) para Sorocaba (SP) e é franqueado Cuidare

“Em 2020 trabalhava em uma home care, na cidade de Cotia (SP).

 

A partir de pesquisas sobre cidades e sobre o setor, cheguei à conclusão de que abrir uma Cuidare em Sorocaba daria um bom casamento. Foi aí que entrei em contato com os franqueadores, os mesmos me atenderam com todo amor e carinho, e eu iniciei o processo de abertura da franquia em Sorocaba.

 

A mudança ocorreu entre os meses de junho e julho, e para mim foi maravilhoso. Entrei aqui quando ainda estava tudo na faixa vermelha, tudo fechado, não poderia funcionar o escritório, estava bem difícil no começo. Mas aí comecei a fazer os panfletos e percebi que o nome da Cuidare por si só já falava muito.”

 

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