[PORTAL DO FRANCHISING] Franquias para migrantes: mudei de cidade para abrir meu próprio negócio

Já pensou em mudar de cidade para abrir um novo negócio?

Acredite, essa pode ser uma grande oportunidade para a sua vida!

Há muitas franquias para migrantes, principalmente por causa de um fenômeno chamado interiorização de franquias.

Antes, muitas redes de franquias se concentravam no eixo Rio-São Paulo.

Hoje, as franquias estão se espalhando pelo Brasil e abrindo as portas em muitas cidades diferentes.

Isso significa que pode não ter uma oportunidade para o negócio que você deseja abrir na região em que vive, mas você pode migrar para outra cidade e ter um negócio de sucesso!

Isso pode ter vários aspectos positivos, pois muitas vezes as franqueadoras já têm pontos estratégicos mapeados para instalar uma nova unidade.

Além disso, uma marca forte de uma franquia pode te ajudar a conquistar clientes em uma nova cidade!

O lado ruim é que muitas vezes é preciso ir para longe de amigos e família, algo que também deve ser colocado na balança.

Antes de fazer a mudança, é preciso estudar com cautela se realmente vale a pena mudar de cidade para começar um novo negócio.

Separamos histórias de franqueadores que decidiram mudar de cidade ou de estado para começar um novo negócio.

Perguntamos a eles quais como foi o processo de mudança, quais as vantagens, desvantagens e as dicas para quem pensa em fazer o mesmo.

 

Confira:

Franquias para migrantes: Jaqueline Moreno, 31 anos, mudou de Assis (SP) para Vitória (SP) e é franqueada da Maria Brasileira

“Eu era de Assis (SP). Eu, meu noivo e sócio Diogo, e cachorrinho border collie, Bacon, nos mudamos para Vitória (ES), em junho de 2019. Nossa mudança se resumiu ao que coube dentro do carro, ou seja, praticamente, nós três.

Diogo é engenheiro e trabalhava numa multinacional. Eu sou publicitária e trabalhava numa agência de publicidade. Não queríamos mais essa vida e, sim, ter o próprio negócio.

Começamos a pesquisar por modelos de microfranquias, que cabia no bolso e que oferecia todo o suporte operacional. Aliado a isso, vimos que o setor de limpeza estava em alta e, então, chegamos à Maria Brasileira. A franqueadora nos ofereceu Vitória e amamos a ideia, porque nosso sonho também era morar na praia.

Vimos dois sonhos sendo realizados e aceitamos. Mudamos de cidade exclusivamente por causa da franquia. Nunca tínhamos sequer visitado o Espírito Santo antes de assinarmos a compra da unidade e foi a melhor escolha das nossas vidas. Aqui é perfeito!!!!

Não tenho do que reclamar, foi uma mudança feliz, nunca tivemos dúvida de que seria a maior e melhor mudança de nossa vida. Fomos muito bem recebidos na cidade e com a empresa tivemos uma adaptação tranquila, sem termos que abdicarmos de muito.

Toda mudança traz uma certa insegurança inicial, mas nada que seja caracterizado como dificuldade. Lidar com pessoas de regiões diferentes nunca foi um empecilho para nós.

Estude o local, as pessoas e se você está preparado para essa mudança. Eu nunca tive medo de mudar (amo inclusive), então pra mim é sempre uma aventura e eu topo tudo.

Mas se você tiver alguma dúvida talvez seja melhor preparar o seu psicológico. Ser dono do seu próprio negócio, gerir os frutos e frustrações é, sem dúvida, o trabalho mais desgastante e ao mesmo tempo mais recompensador que existe. Eu recomendo!”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA MARIA BRASILEIRA

 

Franquias para migrantes: Priscilla Carvalho, 34 anos, mudou de Belo Horizonte (MG) para Natal (RN) e é franqueada da Constance 

“Sou casada com Junio Xavier e somos franqueados da Constance Calçados. Tenho 34 anos, ele 32 anos e iniciamos a operação no dia 11 de agosto de 2020. Meu marido e eu somos de Belo Horizonte (MG). Somos franqueados em Natal (RN), no Shopping Midway Mall, o principal shopping da cidade.

A mudança ocorreu exclusivamente pelo desejo de ser franqueada da Constance, que eu já conhecia e adorava. Na época, eu buscava um negócio para investir e sabia que não poderia ser franqueada da marca em Belo Horizonte.

Antes de escolher essa empresa, pesquisamos em diversos outros mercados, mas não sentimos a segurança necessária para arriscar naqueles modelos de negócio.

Porém, em conversa com meu marido e hoje meu sócio, discutimos sobre a possibilidade de nos mudarmos, e aos poucos, essa ideia foi amadurecendo e ganhando forma.

 Escolhemos a cidade de Natal depois de uma longa pesquisa de campo e identificamos que lá não havia nenhuma loja da Constance. Esse foi um ponto muito importante para decidirmos, já que o objetivo era nos tornarmos os principais franqueados naquela região. Outro ponto decisivo foi viajar para São Paulo, em 2018, para conhecer a Feira de Franchising.

Saímos do evento extremamente satisfeitos com o que ouvimos e pelo atendimento feito pelas consultoras, diretores e, em especial, o diretor de expansão, Gleisson Fernandes, além do CEO, Cássio Noronha.

O processo de mudança aconteceu no ano de 2020, em meio ao caos da pandemia. Planejamos muito e contamos também com o auxílio da franqueadora, que foi primordial em todo o processo. No começo, a maior dificuldade era ficar longe da família e amigos, mas a nossa intuição falava mais alto, e então decidimos encarar juntos o desafio.

Para quem pensa em se mudar para abrir um próprio negócio, o conselho que damos é: escolha uma marca em que você acredita, que te dê o suporte necessário e faça um bom planejamento. Mas, se algo não seguir de acordo com o planejado, não desanime e siga em frente! Fazendo o máximo que puder diariamente, os resultados aparecem!”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA CONSTANCE

 

Franquias para migrantes: Ivander Scarpeta mudou de Umuarama (PR) para Dourados (MS) e é franqueado do Acesso Saúde 

“Optamos e fechamos o contrato com o Acesso Saúde e inauguramos nossa unidade em Dourados, em Mato Grosso do Sul, em Agosto de 2019.

Mudamos de Umuarama (PR) para Dourados (MS). Moramos por 15 anos no extremo norte do MS, em Sonora, e fomos para Umuarama com intuito de montarmos um negócio ali, pois ficaríamos perto da família.

Porém nos defrontamos com dois problemas: a viabilidade do negócio para aquela cidade, que não se mostrou positivo, e também nossa vontade de voltar para o MS, que só aflorou poucos meses após a mudança para Umuarama.

Dourados foi uma cidade em que tive vários contatos e já estava no nosso radar mesmo quando trabalhava como executivo de uma grande empresa e pensava em montar meu próprio negócio.

Tudo convergia para Dourados e assim fizemos, mesmo não tendo ninguém da família aqui, nem amigos próximos. Foi muito pela intuição, sensibilidade e análise do potencial da cidade e da região.

Chegamos aqui e já nos sentimos em casa, apesar das dificuldades de estar em uma cidade diferente. Durante o processo de contratação da franquia, fomos conhecer algumas unidades e conseguimos vislumbrar uma unidade aqui em Dourados, não conseguimos vê-la em Umuarama. Também ouvimos opiniões de pessoas experientes como de alguns franqueados e da própria franquia.

Tivemos muita dificuldade de conseguir um imóvel que casasse com nossas perspectivas e condições, também de estar entrando em uma área bem desconhecida, pois eu vinha de Gestão do setor Sucroenergético para a área da Saúde área e minha esposa da área da educação.

Foi uma ‘virada de chave’ completa. Mas tudo deu certo, tudo foi se encaixando, a assessoria da franquia foi muito importante para esta fase.

Quem estiver pensando em mudar de cidade para montar o seu negócio, precisa estudar muito a cidade pretendida e a região de abrangência dela, qual o potencial, demandas, carências, como o mercado está sendo assistido pela concorrência, o que sua empresa vai apresentar de diferencial naquela localidade.

Faça um Business Map. + Business Plan, analise com detalhe para entender onde instalar, qual o tamanho (potencial), qual o foco principal, parceiros (laboratórios, etc). Outra coisa importante: Esta cidade pretendida, vai atender às suas demandas e de sua família? Isto a médio/ longo prazo vai pesar muito.

Mesmo que opte por um modelo menor da franquia, tente alugar um imóvel que lhe dê opções de ampliação sem ter que mudar de endereço e evitar assim um segundo custo de instalação. Vai com fé e muita força de vontade de fazer dar certo, que dá certo”.

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA ACESSO SAÚDE

 

Franquias para migrantes: Fabiano M Castro mudou de Ribeirão Preto (SP) para Belém (PA) e é franqueado MINDS

“A mudança aconteceu por causa da oportunidade de negócio em uma região próspera na região norte, e também por causa da qualidade e diferencial da franquia que iria se destacar muito na cidade de Belém com algo diferenciado!

A mudança foi difícil.

A maior adaptação foi com a cultura local, a região norte é bem diferente da sudeste! Cultura, gastronomia, estilo de vida e trabalho, entre outros, além da distância da família. Dificuldade do público criar confiança na franquia por ser de São Paulo. Achavam que iríamos entrar na cidade para dar o golpe financeiro e ir embora. Mas superamos tudo isso com um trabalho honesto, de qualidade e de muita dedicação.

(Se você também quer mudar para ter o seu negócio) não tenha medo! Coragem! Acredite na sua intuição e faça o seu melhor! E principalmente, não vá sozinho! Trabalhe com parceiros de trabalho, seja um sócio ou gestor de trabalho que tenha um excelente trabalho de liderança para montar o seu time! Acredite no seu sonho e tenha Fé que do mais Deus providenciará com o esforço do seu trabalho e a sua dedicação!”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA MINDS

 

Franquias para migrantes: Lucas Amaral Carvalho, 32 anos, mudou de Rondonópolis (MT) para Blumenau (SC) e é franqueado CEBRAC

“Mudei de cidade para abrir a franquia mesmo, porém já conhecia a cidade, já morei na região por 3 anos.

Mudança é sempre estressante e necessita de um período de adaptação. A maior dificuldade foi a falta da família e amigos, a solidão até se adaptar, porém é algo que passa.

A melhor forma de mudar de cidade para abrir um negócio é estar aberto a relacionamentos e networking, visitar associações comerciais, visitar fornecedores locais, entidade relacionada aos negócios, possíveis parceiros, pois assim, você pode encontrar pessoas que podem te dar suporte, indicações necessárias e até criar novas amizades.”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA CEBRAC

 

Franquias para migrantes: Nivaldo Silva Silveira mudou de São Paulo (SP) para Sorocaba (SP) e é franqueado Cuidare

“Em 2020 trabalhava em uma home care, na cidade de Cotia (SP), e minha esposa atuava em uma escola, mas logo no início da pandemia ela foi desligada, aí surgiu a ideia em nos mudarmos e eu dar continuidade ao serviço que já desempenhava.

A partir de pesquisas sobre cidades e sobre o setor, cheguei à conclusão de que abrir uma Cuidare em Sorocaba daria um bom casamento. Foi aí que entrei em contato com os franqueadores, os mesmos me atenderam com todo amor e carinho, e eu iniciei o processo de abertura da franquia em Sorocaba.

A mudança ocorreu entre os meses de junho e julho, e para mim foi maravilhoso. Entrei aqui quando ainda estava tudo na faixa vermelha, tudo fechado, não poderia funcionar o escritório, estava bem difícil no começo. Mas aí comecei a fazer os panfletos e percebi que o nome da Cuidare por si só já falava muito.”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA CUIDARE

 

Franquias para migrantes: Rejane Bezerra, 47 anos, mudou de Goiânia (GO) para Brasília (DF) e é franqueada YES! Idiomas

“Mudei de cidade porque Brasília é uma cidade jovem, promissora, com inúmeras oportunidades de investimento. Aqui em Brasília, por ser uma cidade administrativa e com muitos funcionários públicos, certamente a necessidade das pessoas em investir em educação teria uma grande demanda. Por isso, uma escola de idiomas para crianças e adultos é certamente atrativa.

O processo de mudança foi gradativo, aceitando as novas condições e desafios com paciência. As maiores dificuldades da adaptação foram entender a dinâmica da cidade, horários e fluxo dos clientes e adquirir serviços e insumos nos lugares certos.

Eu não tinha planos de empreender, até me mudar para cá. Percebendo as oportunidades de mercado e o potencial da cidade, me despertou o interesse em investir em um negócio mais estruturado, com tradição e know-how. Isso ajuda muito a ter mais confiança na hora de abrir uma franquia em outra cidade. Conheci a YES! em pesquisas e na feira de franchising de Brasília. Daí não tive dúvidas que tinha encontrado o negócio certo para investir.

A dica que eu dou para quem está pensando em mudar de cidade e abrir o próprio negócio: observar bem o perfil dos moradores da cidade, fazer muita pesquisa e buscar opiniões de quem já está no mercado há mais tempo. O negócio que você for abrir não pode ser apenas uma modinha do lugar, mas sim algo seguro e com qualidade, que atenda às necessidades de quem vive na cidade.”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA YES!

 

Franquias para migrantes: Tatiana Lopes e Flávio Valeriano, 39 anos e 54, mudaram de Leopoldina (MG) para Juíz de Fora (MG) e são franqueados Megamatte

“Investimos na Franquia da Megamatte em 2019. Porém, por conta da pandemia, só inauguramos nossa loja (um quiosque), em abril de 2021.

Somos de Minas Gerais e morávamos em Leopoldina. Atualmente estamos residindo em Juiz de Fora, também na Zona da Mata mineira, e estamos a 90 quilômetros de distância de nossa cidade.

Decidimos mudar para Juiz de Fora, pois Leopoldina é bem pequena e precisávamos estar em uma cidade cuja população fosse maior para termos melhor desempenho em nosso negócio.

Já tínhamos planos de mudar para outro estado, mas com a decisão de investirmos em uma franquia da Megamatte, resolvemos ficar em Minas Gerais.

Mudar de casa, sair de sua cidade, e ficar longe da família são passos complicados, mas com o passar do tempo vai se tornando mais fácil. Nossos filhos, João Pedro, de seis anos, e Raabe, de 10, se adaptaram mais facilmente. Em nosso caso, os desafios e as mudanças foram e continuam sendo enormes. Tanto Flávio quanto eu viemos de outras áreas e a mera decisão de nos tornarmos empreendedores já foi um grande desafio.

Uma dica importante para quem quer mudar de cidade e ser um empreendedor é avaliar todos os detalhes antes de tomar uma decisão.

É preciso saber em qual segmento irá investir e, em paralelo, avaliar que região será melhor para abrir seu negócio. Também é fundamental pensar em quanto você pode gastar.

O empreendedor geralmente começa com a reserva que acumulou durante sua vida de trabalho e uma escolha errada pode pôr tudo a perder. É uma gama imensa de informações, por isso é necessário manter o foco e eliminar o que não tem muita afinidade com você.

Existem muitas franquias, mas ao optar por esse modelo de negócio é importante avaliar bem a franqueadora e seus procedimentos. A forma como a franqueadora lida com seus franqueados pode determinar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento.

Este é um universo novo que começamos a desbravar, mas o suporte que tivemos de toda a equipe da franqueadora, desde o início até hoje, nos  reforça a certeza de que estamos no caminho certo.”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA MEGAMATTE

Franquias para migrantes: Eliezer de Mello Silva, 37 anos, mudou de Riterói (RJ) para Vitória (ES) e é franqueado DrogaVET

A decisão veio durante o processo de entrevista com a DrogaVET, que me apresentou a proposta de abrir a unidade em Vitória (ES). Claro que bate aquele frio na espinha, mas, no final, foi um processo importante, de amadurecer a ideia e partir para encarar o desafio, já que eu já tinha planos de sair do estado do Rio de Janeiro para morar em uma cidade com mais qualidade de vida.

Levei um tempo para me adaptar e, quando vim para Vitória para realizar as pesquisas, percebi que mesmo havendo outras farmácias de manipulação veterinária os tutores não entendiam muito bem sobre a importância do medicamento manipulado e do tratamento personalizado.  Também tive dificuldade para entender o comportamento do público Capixaba. Quando chega perto do horário da hora do almoço, por exemplo, as ruas em Vitória ficam com pouco movimento, enquanto lá no Rio de Janeiro, independente do horário, sempre há muitas pessoas andando na rua.

(Se você está pensando em mudar de cidade, a dica que eu dou é) analisar os aspectos demográficos e econômicos da população local, tais como: quantidade de habitantes e renda per capita, poder aquisitivo etc. Além disso, minha sugestão é pesquisar bastante a cidade do ponto de vista dos hábitos de consumo e do perfil do público que irá atender. Fazer um mapeamento para ver se está saturado ou não o mercado, se o seu produto é diferenciado o suficiente para conseguir concorrer e se estabelecer com adesão junto aos clientes e conversar diretamente com o público que será atendido, tudo antes de implantar a unidade.”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA DROGAVET

 

Franquias para migrantes: Francielle Castro dos Santos Campano Cesario, 35 anos, mudou de Londrina (PR) para Divinópolis (MG) e é franqueada OralSin 

“Já trabalhava na OralSin unidade de Londrina, onde exercia a função de avaliadora, mas também fui gerente técnica e treinadora da franquia desta área de GT.

A filosofia da OralSin me encantou desde o início. Com o passar do tempo surgiu o interesse de passar de colaboradora a franqueada. Meu esposo abriu mão da carreira dele para seguir meu sonho. Hoje trabalhamos juntos na empresa.

O processo foi rápido, a mudança foi feita e a clínica inaugurada. Fomos muito bem acolhidos tanto profissionalmente quanto no pessoal. O mineiro é muito acolhedor, o que facilitou muito nossa adaptação. Toda minha família está no sul e aqui em Minas só estão, eu, meu esposo e meus dois filhos, o caçula de apenas 4 meses já é um mineirinho nato. E neste momento estou em fase de implantação de uma nova unidade da OralSin em Petrópolis (Rj). Nova mudança, novas conquistas.”

SAIBA MAIS SOBRE A FRANQUIA ORALSIN

 

Franquias para migrantes: Lorena Cessel Campo e o noivo William Brás Simões, ambos com 26 anos, mudaram de Joinville (SC) para Dourados (MS) e são franqueados Royal Face Estética Facial

Estudamos o investimento em franquia e nos identificamos com a marca. A mudança ocorreu pela disponibilidade da rede em montar em Dourados. Estávamos abertos e dispostos a isso.

Uma nova vida juntos. Somos noivos, trabalhamos juntos e vamos nos casar em novembro.  Eu já trabalhava na unidade de Joinville e vi uma oportunidade de investir na cidade. Depois de um estudo de viabilidade, abrimos a unidade em setembro de 2020.

A mudança foi resultado de muita avaliação. Afinal, é uma mudança de vida, de região. Tudo foi pensado. Nunca tinha ido a Dourados, fomos conhecer primeiro.

A maior dificuldade é a cultura local que é diferente. No sul é uma, no Centro Oeste é outra. Mas mesmo com esse e outros desafios como procura de ponto, montar equipe qualificada e, sem conhecer ninguém, conseguimos montar equipe, adequar o imóvel e gerir com sucesso o negócio.

(Se você está pensando em mudar de cidade, a dica que eu dou é)  ir até a cidade para conhecer o comércio local, observar as avenidas de maior fluxo, procurar ponto comercial, começar a seguir as redes socais, as blogueiras e sites locais e de estabelecimentos dessa cidade para conhecer mais as pessoas.

Ao escolher o ponto, converse com os vizinhos comerciantes. Eles sempre te indicam pessoas como contadores, pedreiros, marceneiros e outros serviços que o empreendedor vai precisar no dia a dia do negócio.

A busca dos hábitos e conhecimentos regionais facilita muito a entrada numa cidade. Temos muitos Brasis dentro de um mesmo país. Se adequar é fundamental”.

 

 

Fonte: https://www.portaldofranchising.com.br/franquias/franquias-para-migrantes/